07 de maio de 2010
O Ministério Público Estadual se reuniu com o representante da Real Alagoas, Anderson Alves de Oliveira, para discutir sobre a necessidade de proibir a venda clandestina de queijos dentro dos coletivos, bem como o transporte do produto fora dos padrões estabelecidos.
O Ministério Público Estadual se reuniu com o representante da Real Alagoas, Anderson Alves de Oliveira, para discutir sobre a necessidade de proibir a venda clandestina de queijos dentro dos coletivos, bem como o transporte do produto fora dos padrões estabelecidos.
A promotora de Justiça Dalva Tenório explicou que a forma de acondicionar esses queijos não está correta nem dentro das normas sanitárias vigentes.”Pretendemos conscientizar a população sobre os prejuízos que o queijo clandestino pode causar. Trata-se de uma questão de saúde pública”, ressaltou a promotora.
Anderson Alves disse que tem acontecido das pessoas levarem queijo coalho e outros produtos derivados do leite no bagageiro dos coletivos sem o acondicionamento correto. “Assim que tomei conhecimento do trabalho do Núcleo do Meio Ambiente em melhorar a qualidade do queijo coalho consumido pela população, resolvi desenvolver um trabalho de conscientização com os motoristas e cobradores, no sentido de não permitir que o produto seja transportado fora dos padrões”, explicou Anderson Alves.
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