terça-feira, 27 de abril de 2010

Cidade de Cajueiro, sofre impacto ambientel comportando pedreiras clandestinas

14h43, 26 de abril de 2010

Em Cajueiro, o Rio Paraíba tem contaminação da água, que ainda é afetado com a extração imprópria de areia e a exploração das rochas que formam seu leito. Esse cenário comporta clandestinamente a instalação de pedreiras que ficam à beira do rio, as grandes rochas que são extraídas são vendidas a R$ 1,00 cada e já tem destino certo, encomendadas por construtoras que fazem essa rota silenciosa de destruição ambiental.

Para Alex Gama, secretário de Recursos Hídricos de Alagoas, o problema já foi apurado, porém não existe verba suficiente para solucioná-lo. Casos como saneamento, lixo, drenagem e abastecimento do Estado ficam em aberto, abrigando poucos recursos de investimento, constata secretário.

Trabalhadores desemprecados fazem esse serviço ilegal para conseguir o sustento, mesmo sabendo que é um trabalho irregular, afirmam que, “não existe outra escolha”, e que existe consumo e uma grande procura.

A falta de fiscalização acaba sendo um grande aliado desse serviço que se forma pelo Vale do Rio Paraíba, segundo o chefe do 24º Distrito do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) em Alagoas, José Antônio Alves dos Santos, foi determinado uma fiscalização e prometeu embargar essas pedreiras irregulares.

Fonte: Rita Moura
http://www.alagoasemdia.com.br/conteudo/Index.asp?secao=&vEditoria=Meio%20Ambiente&vCod=6578

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